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Com o tema Violência e saúde da população negra, o pesquisador em formação Jefferson Demétrio e a pesquisadora associada do Observatório da Saúde da População Negra, vinculado ao Núcleo de Estudos em Saúde Pública da Universidade de Brasília (PopNegra/NESP/CEAM/UnB), Andréa Leite discutiram a temática a partir dos dados divulgados pelo Atlas da Violência 2018.

O referido Atlas é uma publicação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), com apresentação da análise de dados, de mais de uma década de evolução da taxa de homicídios. Os dados dão conta de 62.517 mil homicídios ocorridos em 2016, sendo que os homicídios respondem por 56,5% da causa de óbito de homens entre 15 a 19 anos no Brasil, sendo os homens negros os mais atingidos. O atlas aponta ainda que a taxa de homicídios é maior entre as mulheres negras (5,3) que entre as não negras (3,1) – com uma diferença de 71%.

Nesse sentido, a pesquisa evidencia uma desigualdade racial nas mortes evitáveis. Os diálogos no âmbito do programa versaram sobre como esses dados impactam na saúde da população negra, como o racismo opera nas condições de nascimento, vida e morte da população negra, bem como possibilidades para modificar essa realidade. Assim, a participação do Observatório no programa é um dos meios de atingir um dos objetivos do PopNegra, que é a disseminação de informações e conhecimentos relativos ao acesso e à qualidade da saúde da população negra. 

Confira aqui a íntegra do programa. 

 
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