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Dia Internacional do Combate à Homofobia

Em 17 de maio de 1990, a luta da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) dava um passo importante com o fim da classificação da homossexualidade como doença, segundo a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde. Tal ação foi realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Desde então, a data relembra o mundo inteiro sobre o Dia Internacional do Combate à Homofobia, remetendo todos à luta contra o preconceito e a violência e pela garantia dos direitos humanos e diversidade sexual.

Por Gabriela Lobato

Em 17 de maio de 1990, a luta da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) dava um passo importante com o fim da classificação da homossexualidade como doença, segundo a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde. Tal ação foi realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Desde então, a data relembra o mundo inteiro sobre o Dia Internacional do Combate à Homofobia, remetendo todos à luta contra o preconceito e a violência e pela garantia dos direitos humanos e diversidade sexual.

Neste dia, a principal missão é a conscientização de sociedades ainda intolerantes, preconceituosas e negligentes. Assim, diante do desafio de produzir reflexões e conhecimento a respeito desse tema, o Observatório da Saúde LGBT, tem acompanhado a implementação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT no âmbito do SUS e colaborado com a disseminação de informações de qualidade, focadas na promoção e fortalecimento das políticas públicas, atuando no campo da comunicação científica, comunicação comunitária e comunicação para tomada de decisão. .

Conheça a Política Nacional de Saúde Integral LGBT.

 A violência

No Brasil, o crescente número de crimes contra LGBTs nos últimos anos mostra a necessidade de se fortalecer a luta contra a violência. Segundo dados do Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2016, 343 pessoas LGBTs foram assassinadas no país. O estudo coloca o Brasil como campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais, constatando uma morte a cada 25 horas.

No levantamento anual de 2016, o antropólogo Luiz Mott, fundador e presidente de honra do GGB, relaciona os crescentes números de assassinatos dessa população à ausência de estatísticas governamentais sobre crimes de ódio. Assim, esses números são sempre subnotificados, já que nosso banco de dados se baseia em notícias publicadas na mídia, internet e informações pessoais. “A falta de estatísticas oficiais, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, é prova da incompetência e homofobia governamental.”

Conheça o Relatório 2016, Assassinatos de LGBT no Brasil

 

 
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Saúde LGBT
 
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Educação, Equidade e Saúde
 
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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

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