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Projeto Memórias é lançado em Brasília

Na ocasião foram exibidos 12 documentários que compõem a primeira etapa do projeto, que iniciou sua atuação de campo resgatando e documentando as identidades individuais e coletivas da população LGBT 

Com o intuito de produzir conhecimento, aprimorar e fortalecer as políticas públicas das populações que fazem parte da Rede de Observatórios das Políticas de Promoção da Equidade em Saúde para o SUS, foi lançado nessa segunda-feira, 23, o Projeto Memórias, iniciativa idealizada pelo Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NESP/CEAM/UnB) em parceria com o Departamento de Apoio à Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (DAGEP/MS).

Cada observatório da Rede tem por finalidade gerar informações e conhecimento acerca das principais características que constituem a realidade das políticas de equidade das populações vulneráveis no âmbito do SUS. Assim, a intenção do projeto é trazer maior visibilidade a essas populações, resgatando o processo histórico-cultural de construção de identidades individuais e coletivas, respeitando a subjetividade, o lugar de fala do outro, e registrando, por intermédio de recursos audiovisuais e por meio de diálogos, da história oral, da transcrição e da análise dos discursos, a documentação dessas histórias.

Na ocasião foram exibidos 12 documentários que compõem a primeira etapa do projeto, que iniciou sua atuação de campo resgatando e documentando as identidades individuais e coletivas da população LGBT.

Produzidos em três capitais, Brasília, São Paulo e Salvador, os documentários serão disponibilizados nas plataformas e redes sociais do NESP, além de concorrerem em festivais de cinema, afim de fortalecer a identidade visual do núcleo como criador de produtos audiovisuais para o segmento.

Os produtos têm caráter de minidocumentários e registram as diversas representações da população LGBT em interserccionalidade com outras populações vulneráveis, visando não apenas registrar as diversas representações dessas populações, mas também proporcionar uma maior visibilidade social à elas, que, historicamente, sempre tiveram esse direito negado.

 
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