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Marcha pela Ciência reúne instituições científicas

Em Brasília, professores, pesquisadores, cientistas e estudantes reuniram-se em defesa do desenvolvimento científico

No último sábado, 22 de abril, o Museu Nacional da República foi palco para a concentração da Marcha pela Ciência, promovida pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (FS/UnB), junto à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Professores, pesquisadores, cientistas e estudantes reuniram-se em defesa do desenvolvimento científico, da ciência, da vida e das inovações tecnológicas.

Em Brasília, professores, pesquisadores, cientistas e estudantes reuniram-se em defesa do desenvolvimento científico

No último sábado, 22 de abril, o Museu Nacional da República foi palco para a concentração da Marcha pela Ciência, promovida pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (FS/UnB), junto à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Professores, pesquisadores, cientistas e estudantes reuniram-se em defesa do desenvolvimento científico, da ciência, da vida e das inovações tecnológicas.

 O evento contou com apoio e presença do Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NESP/CEAM/UnB), do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), da Associação Brasileira de Saúde Coletiva(ABRASCO) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

 Para a Profa. Maria Fátima de Sousa, diretora da FS/UnB e coordenadora da Unidade de Estudos e Pesquisas em Saúde da Família do (Nesp/Ceam/UnB), a marcha superou as expectativas; convidados não mediram esforços e compareceram no feriado para unirem forças ao evento que ocorreu em mais de 500 cidades no mundo e, dentre essas, 20 cidades brasileiras. A mobilização surgiu nos Estados Unidos, com a iniciativa de cientistas que cobram maior reconhecimento do governo e sociedade.

 A professora enalteceu a integração das instituições científicas participantes e das diversas pesquisas representadas, destacando a união entre pesquisadores. “A FS/UnB teve a capacidade de mobilizar sem separação os cientistas representantes dessas instituições”, afirmou.

 
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