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NESP participa do 3º Encontro Interministerial Diálogos sobre Políticas Públicas e Indicadores de TIC no Brasil, de 2017

O Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NESP/CEAM/UnB) participou nesta terça-feira, 30, do 3º Encontro Interministerial Diálogos sobre Políticas Públicas e Indicadores de TIC no Brasil, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). O evento foi sediado em Brasília com o intuito de debater as políticas desenvolvidas pelo governo federal que possam ser impulsionadas pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), a partir de evidências apresentadas por indicadores das pesquisas TIC do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O evento reuniu especialistas nacionais e internacionais para discutir o processo de digitalização mundial e a elaboração de políticas públicas para a economia digital.

Evento do MCTIC debate políticas de fomento à adoção das TICs na saúde

O Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NESP/CEAM/UnB) participou nesta terça-feira, 30, do 3º Encontro Interministerial Diálogos sobre Políticas Públicas e Indicadores de TIC no Brasil, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). O evento foi sediado em Brasília com o intuito de debater as políticas desenvolvidas pelo governo federal que possam ser impulsionadas pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), a partir de evidências apresentadas por indicadores das pesquisas TIC do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O evento reuniu especialistas nacionais e internacionais para discutir o processo de digitalização mundial e a elaboração de políticas públicas para a economia digital.

De acordo com o coordenador nacional da Rede Universitária de Telemedicina e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RUTE/RNP), Luiz Ary Messina, é preciso ainda ultrapassar as integrações com as empresas para haver investimento e eliminar o receio da colaboração da academia, principalmente a pública, onde se detém o nível mais alto de conhecimento. “Tivemos a sorte grande de ter havido um volume de investimento razoável para podermos implantar conectividade e unidades de telemedicina, já que há um crescimento significativo nesta área e precisamos de mais investimentos, e os privados são os mais necessários”, declara Messina.

Segundo o secretário adjunto de Tecnologia da Informação, Angelino Caputo e Oliveira, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, a participação deste ministério se dá no intuito de organizar e fornecer soluções estruturantes, a fim de viabilizar estratégias nos serviços oferecidos aos cidadãos, como normatização, harmonização e integração de diversas ordens. “Temos uma estratégia de governo digital muito parecida com a do Uruguai, e com pilares muito semelhantes”, garante.

Wagner Martins, coordenador de Gestão e Integração Estratégica da Fundação Oswaldo Cruz de Brasília (Fiocruz), garante que a instituição está na fronteira do conhecimento e necessita de infraestrutura em informação e comunicação. “Temos um processo intenso de mudança na produção de saúde e nas tecnologias de informação. A abertura de dados é algo caro, mas gera conhecimento e uma curva de crescimento que impressiona”, afirma. A Fiocruz vem se capacitando para essa mudança e planejando em longo prazo, acompanhando e produzindo informações que orientem a tomada de decisão. “O uso de novas tecnologias e o movimento de convergência tecnológica fazem com que as TICs e a biologia se encontrem. Temos necessidade da impetração da base de dados e enfrentamos dificuldades em relação a isso. Não basta digitalizar, temos que guardar o dado e ainda cruzar com outros”, conclui o coordenador. Wagner Martins ressalta a importância do evento e parabeniza o MCTIC. “Evento como esse que discute a utilização das tecnologias de informação sobre vários aspectos da política pública é fundamental. Assim, podemos avançar numa direção de maior conectividade e geração de conhecimento”, finaliza.

Para a coordenadora do NESP, Ana Valéria Machado, participar como moderadora da mesa de Políticas de Fomento à Adoção das TICs na Saúde neste evento foi um privilégio. A coordenadora ainda levantou questões sobre a vontade política e a destinação orçamentária, e sobre como essas medidas poderiam ajudar na implementação das TICs na saúde. O encontro foi um sucesso.

 
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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

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    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

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