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SAÚDE LGBT: Trabalhos de pesquisa nacional realizada pelo Nesp começam na #EstaçãoJoãoPessoa

Participantes aproveitaram a oficina para tirar dúvidas quanto a técnica de entrevista em grupos. Foto: Ádria Albarado.

Participantes aproveitaram a oficina para tirar dúvidas quanto a técnica de entrevista em grupos. Foto: Ádria Albarado.

 

O piloto da pesquisa “Análise do acesso e da qualidade da atenção integral à saúde da população LGBT no SUS” foi executado nos dias 6 e 7 de junho, em João Pessoa-PB. Depois de participarem de uma oficina cuja finalidade era o aperfeiçoamento de técnicas e métodos de realização de pesquisas com grupos, os pesquisadores tiveram a oportunidade de iniciar os trabalhos do estudo que visa analisar elementos presentes no sofrimento decorrente da discriminação e do preconceito com os modos de viver de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) quando o assunto é atendimento em saúde.

A atividade foi dirigida pelo professor Emerson Rasera, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), cuja experiência em processos grupais e de comunicação e, com temas como: processo grupal, construcionismo social, produção de sentidos em saúde e saúde coletiva, foi compartilhada durante dois dias de oficina.

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Emerson Rasera, professor da UFU, dirigiu a oficina realizada no NESC/UFPB. Foto: Ádria Albarado.

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Separados em grupos, pesquisadores discutem atividades da oficina. Foto: Ádria Albarado.                             

Saúde LGBT, nome resumido da pesquisa, trata-se de um estudo coordenado pelo Núcleo de Estudos em Saúde Pública da Universidade de Brasília (Nesp/UnB), financiado pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, do Ministério da Saúde, por intermédio do Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP).

Integrantes da população LGBT de cerca de 30 municípios do Brasil colaborarão com o estudo que conta com a parceria de pesquisadores das Universidades Federais de Brasília (UnB), Paraíba (UFPB), Piauí (UFPI) e Uberlândia (UFU); Universidades Estaduais de Maringá (UEM), São Paulo (USP) e Rio de Janeiro (UERJ); do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM) – Fiocruz/PE e do Ministério da Saúde.

Para saber mais acesse nesp.unb.br/saudelgbt e fique por dentro dos detalhes da pesquisa cuja intenção é mapear, identificar e compreender as dimensões do acesso da população LGBT aos serviços de atenção à saúde, bem como sua qualidade.

 

Equipe de comunicação Saúde LGBT
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Tempus

Tempus – Actas de Saúde Coletiva

ISSN 1982-8829

  • Use of therapeutic offices involving reading and dynamics as proposals for multiprofessional action in CAPS

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

  • Editorial

    In view of the reformulation of the care model proposed by the psychiatric reform, the Psychosocial Care Centers (CAPS) were created through a multiprofessional team...

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